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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Dicas para a sala de aula - aluno com Disléxia

       
1.     Colocá-lo de frente e no centro da lousa, preferencialmente na 1ª carteira.
2.     Tê-lo sempre perto da professora, que supervisiona seus trabalhos, principalmente na organização e seqüência das atividades.
3.      Escrever claro e espaçado na lousa, delimitando as partes da lousa (duas ou três partes no máximo) com uma linha divisória vertical bem forte.
4.       Escrever cada parte da lousa com uma cor de giz. Ex.: à esquerda com branco, centro com amarelo e à direita com azul claro.
5.     Explicar que estas divisórias são feitas somente na lousa, para facilitar a leitura e não devem ser reproduzidas no caderno das crianças.
6.     Exigir disciplina e concentração no conteúdo abordado, permitindo interrupções e opiniões espontâneas, desde que pertinentes ao assunto. Dizer ao aluno caso sua colocação esteja fora de contexto.
7.   Valorizar sempre o conteúdo trabalhado e “tolerar” as dificuldades gramaticais, como letra maiúscula, parágrafo, pontuação, acentuação, caligrafia irregular, etc. Diminuir a tolerância à medida que os anos escolares se sucedem.
8.     O disléxico geralmente tem dificuldade com a orientação e organização espaciais. Pode, sem perceber, pular folhas do caderno, pular linhas indevidamente, escrever na apostila trocada, fazer anotações em locais inadequados. Mostrar sempre o certo, não punir o erro e não criticá-lo pela falta de atenção. Diminuir a tolerância à medida que os anos escolares se sucedem.
9.     O disléxico geralmente tem dificuldade em ficar sentado na carteira por muito tempo seguido. Permitir que levante-se, aponte o lápis, vá até a lousa, ou outro movimento que o relaxe, exigindo que retorne ao lugar em seguida.
10.   Ser sempre clara e sucinta nas explicações das ordens dadas oralmente, preferencialmente dando exemplos e mostrando onde quer que faça a atividade. Ex.: do lado direito superior da folha, mostrar o lado e a orientação.
11.    Em lugar de dizer o que não deve ser feito, diga sempre o que é esperado que se faça e como é para ser feito. Repetir a ordem se necessário.
12.    Elaborar aulas com material visual, claro, criativo, que chame atenção.
13.   Usar sempre mais de um canal de aprendizagem e informação, com diferentes recursos audio-visuais. Ex.: entonação na voz, dramatização, sons, desenhos, texturas, luzes, músicas, descobertas, retroprojetor, data show, etc. além da tradicional memorização de aulas expositivas.
14.   Estar sempre em contato com o profissional que atende a criança, sabendo quais as letras que já foram trabalhadas para que possa ser exigido o acerto.
15.    Não trabalhar no limite, esperando que com o tempo vai passar. Sempre entrar em contato com a coordenação, com os pais, com os profissionais que assistem o disléxico. O stress do professor só piora o quadro, traz frustração e afeta a motivação de todos. Mantenha o bom humor e a confiança de que haverá sucesso.
16.   Trabalhar sempre com o erro como forma de aprendizado e nunca como meio de punição. Ex.: se trocou letras, mostrar o erro, ler o erro, produzir o erro e estimular a classe a corrigi-lo, sem estigmatizar o aluno
17.    Produzir erros “de propósito” para que os alunos descubram. Só aquele que aprendeu pode corrigir.
18.   Estimular atividades conjuntas, onde um começa, o outro continua e vice-versa. Ex.: troca de cadernos, o aluno é o professor, trocam os lugares, ficam os cadernos, etc.
19.   Não dar muitos exercícios repetidos. O disléxico não aprende pela repetição, ao contrário, cansa-se mais facilmente e desmotiva-se.
20.   Criar novas formas de ensinar a mesma coisa, pedir que as crianças elaborem exercícios, tornando-se co-autoras do aprendizado.
21.    Em um texto espontâneo, valorizar as idéias, o conteúdo. Dar notas separadas para a idéia e para a escrita.
22.   Em provas de outras disciplinas, como ciências, história, etc., corrigir pelo conteúdo e não descontar nota por erros de português. Aumentar a exigência à medida que avançam os anos escolares.
23.   Em avaliações, sublinhar (se possível) o que se está pedindo, destacando-se do enunciado da pergunta. Ensinar a criança a destacar as palavras-chave do texto.
24.   Não exagerar na quantidade de tarefa e sim na qualidade. Não permitir que os pais corrijam a tarefa, para que o professor possa avaliar o nível de aprendizado e reestruturar o conteúdo.
25.    Delimitar em colunas os cálculos matemáticos, para que não se confunda na orientação espacial.
26.    Aceitar respostas objetivas, diretas, curtas, desde que contenham a resposta solicitada. Aumentar a exigência à medida que os anos escolares avançam.
27.   Os textos do disléxico tendem a ser desorganizados, com falhas na seqüência dos fatos e excesso de pronomes. Explicar e numerar os parágrafos.
28.   A leitura do disléxico geralmente é muito ruim, porém a compreensão pode estar preservada. Ele pode ler palavras trocadas, de conteúdo semântico semelhante. Ex.: /unir/ por /juntar/; /beber/ por /tomar/. Tolerar, desde que a compreensão seja preservada.
29.   Se o professor não entendeu o que o aluno escreveu, a letra, ou o que ele quis dizer, solicitar que ele leia sua escrita, antes de corrigir.
30.   Não privilegiar o disléxico em nada, apenas compreender que suas dificuldades são reais e neurológicas, que ele necessita tratamento especializado para evoluir como os demais.
31.   O disléxico é tão inteligente ou mais que os outros alunos. Apresenta falhas de percepção de origem neurológica. Ele não erra de propósito, nem dispersa-se porque não está interessado. Necessita de variedade e flexibilidade por parte do professor, além de uma boa dose de paciência e tolerância.
32.   Disciplina, organização e criatividade são os fatores chave para que um disléxico tenha sucesso em sala de aula. A rigidez e os modelos pré-concebidos não se encaixam com este aluno.
33.    As disciplinas que envolvem memorização são dificilmente assimiladas. Use preferencialmente cartazes com resumos, com cenas, figuras alusivas ao tema, dramatizações, filmes, que facilitem a associação com o conteúdo a ser memorizado.
34.    Ensinar o aluno a resumir, extrair as palavras-chave da frase, do parágrafo, do texto.
35.    Ensinar o aluno a parafrasear, isto é, dizer com suas palavras o que entendeu, passando para a escrita.
36.    Ensinar o aluno a ler, parar e avaliar se compreendeu. Não permitir que leia toda a página para chegar a conclusão, no final, de que não entendeu nada.

Sempre procurar literatura especializada, orientação e metodologia adequadas.

sábado, 1 de junho de 2013

Queridos leitores,

apesar de gostar demais das minhas corujinhas que representam o conhecimento e sabedoria, demos uma repaginada no blog.
Gostei muito do resultado pois ficou mais claro, iluminado, alegre!
Acredito também que tornará a leitura mais agradável e prazerosa. Espero que gostem!

Histórias Bíblicas para Intervenções - Psicopedagogia e Arteterapia

História de Davi e Golias 

davi_golias.jpg (300×228) 
Baseado no relato bíblico de I Samuel 16 e 17

Ao sul de Jerusalém achava-se a cidade de Belém onde vivia um homem chamado Jessé, e sua família. Ele tinha oito filhos e duas filhas.
Davi, o oitavo filho, caçula dos homens, era ruivo, de belos olhos e boa aparência. Era sisudo em palavras, forte, valente, tocava harpa, compunha e cantava músicas. Responsável pelas ovelhas de seu pai, vivia solitário e com simplicidade nas colinas próximas à cidade.
Esquecido por seu pai e sua família era considerado um João-ninguém. Possuía um coração de servo, humildade e cuidava fielmente das ovelhas.
Um dia, o profeta Samuel foi à casa de Jessé cumprir uma ordem de Deus. Deveria ungir, dentre os filhos, um novo rei para Israel. Quem seria o escolhido ele ainda não sabia. Após apresentarem um sacrifício a Deus, talvez de purificação, o profeta mandou o pai chamar todos os filhos, no entanto, esqueceu-se de chamar a Davi que continuou o pastoreio sem saber do que acontecia em sua casa.
Um a um passou a conhecer os jovens rapazes. O primeiro foi o mais velho, Eliabe. Tinha porte de rei, era alto, de boa aparência, homem de guerra, mas possuía um espírito crítico, negativo e desprezava o irmão caçula. Possuía, segundo o olhar dos homens, todas as qualidades necessárias para ser o novo rei, até se parecia com o rei Saul, contudo Deus disse não a Eliabe. Ele não era o escolhido. 
Trouxeram o segundo filho, Abinadabe, depois Samá, até passar os sete rapazes fortes, de boa aparência e homens de guerra, mas que não apresentavam todas as qualidades que Deus desejava. Por isso, um a um foram sendo recusados pelo Criador. Então Samuel perguntou a Jessé:
_ "Acabaram-se os teus filhos"?
_ " Ainda falta o mais moço, que está apascentando as ovelhas", respondeu Jessé.
_ " Manda chamá-lo, pois não nos assentaremos à mesa sem que ele venha."
O pai, que não apreciava igualmente todos os filhos e deixou de cultivar entre eles o respeito mútuo, mandou um mensageiro chamar Davi, o filho que ele menosprezava.
Ao receber o mensageiro chamando-o para ir para casa o rapaz se surpreendeu e procurou saber o que o profeta desejava com ele.
No momento em que ele entrou em casa, Samuel ouviu a voz de Deus dizendo:
_ "Levanta-te, e unge-o, porque este é meu."
Samuel derramou sobre a cabeça do jovem adolescente o azeite que estava no chifre e o ungiu secretamente no meio de seus irmãos. Naquele momento Davi compreendeu o alto destino que o aguardava, mas mesmo assim voltou ao campo, um lugar de paisagem rica e variada beleza, para continuar cuidando das ovelhas. Ali podia compor, tocar sua harpa e cantar suas músicas com voz melodiosa.
Um dia o rei Saul estava muito triste e enlouquecido e pediu que procurassem um bom músico que pudesse acalmá-lo com o som de seu instrumento. Chamaram então a Davi. Ele passou a frequentar o palácio a fim de tocar para o rei sempre que este estava angustiado e deprimido.
Passado algum tempo, Israel declarou guerra aos filisteus. Os três filhos mais velhos de Jessé tomaram parte no exército sob o comando do rei Saul. Davi permaneceu cuidando das ovelhas até que seu pai o chamou e o mandou ir ao encontro dos irmãos para saber como eles estavam e para levar presentes. Ao chegar ao acampamento, no vale de Elá, que mais parecia um desfiladeiro e que tinha um ribeiro ao fundo, ouviu um ruído como se a batalha estivesse prestes a ter início. O exército de Israel estava abatido e amedrontado porque durante quarenta dias vinha sendo ameaçado e intimidado pelo gigante Golias.
De repente... todos ouviram novamente a voz do gigante insultando e desafiando alguém do exército de Israel a lutar contra ele. Davi, que estava conversando com seus irmãos, deixou de lado os presentes que levava. Com indignação e vergonha, perguntou:
_ "Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?"
Ao ouvir as palavras de Davi, Eliabe, seu irmão mais velho, cheio de ciúmes, encheu-se de ira e disse:
_ "Por que vieste realmente? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Conheço a tua insolência e a maldade do teu coração. Vieste por curiosidade. Só queria ver a batalha."
Davi então respondeu com respeito:
_ "Que fiz eu agora? Porventura há razão para isso?"
Todos estavam amedrontados e haviam fugido diante do chamado de Golias. Até mesmo o rei Saul que era o mais alto de todos os homens no exército de Israel e seu líder, mas um medroso.
O jovem rapaz se ofereceu para lutar contra o gigante, porém todos diziam que era loucura, pois além de muito jovem não estava acostumado à guerra. O rei tentou desanimá-lo, não acreditava que pudesse ser bem sucedido, mas ele estava certo da vitória pois confiava plenamente na ajuda Divina. Contou para ele como Deus o havia ajudado a matar um leão e um urso com suas próprias mãos enquanto defendia as ovelhas. Saul mandou que vestissem nele toda a sua armadura. Depois de ter vestido cada peça daquela roupa especial, o rei o abençoou e Davi saiu para o combate, mas não conseguia se movimentar, pois a roupa era muito grande e pesada para ele. Por causa disso, voltou para tirar a roupa e por alguns instantes os soldados pensaram que ele tivesse desistido.
Davi, com suas próprias roupas, juntou seus instrumentos de defesa no cuidado das ovelhas: o cajado, o alforje e sua funda. Passou pelo riacho que havia ali próximo, pegou cinco pedrinhas bem lisas e se dirigiu para a frente da batalha onde viu e encontrou-se com Golias pela primeira vez. Manteve-se confiante e convicto da vitória.
Golias media quase três metros de altura. Era forte, vestia uma armadura de bronze que ia dos ombros ao joelho e pesava entre 80 e 90 Kg. Tinha na cabeça um capacete de bronze e nas pernas caneleiras também de bronze. Levava entre os ombros uma lança de bronze cuja cabeça pesava de 9 a 11 Kg. Diante dele ia um escudeiro.
Ao ver Davi, o gigante encheu-se de ira, começou a amaldiçoá-lo, a intimidá-lo e gritou:
_ "Sou eu algum cão para tu vires a mim com paus? Vem a mim e darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo."
Pelo que Davi respondeu:
_ "Tu vens a mim com espada e com lança e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão. Ferir-te-ei, e te tirarei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às bestas da terra. Toda a terra que há Deus em Israel. E saberá toda esta congregação que o Senhor salva. Não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra. Ele vos entregará na nossa mão."
A ira tomou conta de Golias e com raiva cometeu seu fatal deslize, tirou o capacete que lhe protegia a testa e lançou-se para o combate. Davi não excitou, apressou-se e correu ao combate. Tirou do alforje uma pedrinha, colocou na funda, girou e lançou a pedra que atingiu o gigante na testa e o fez cair com o rosto sobre a terra. Usando a própria espada de Golias, o rapaz cortou-lhe a cabeça e a levou para que todo o reino pudesse ver.
Os filisteus, vendo seu guerreiro morto no chão, saíram dali correndo e foram perseguidos e vencidos pelo exército israelita.
Como Saul havia prometido, quem vencesse o gigante receberia muitas riquezas e se casaria com a filha do rei, assim foi. Davi passou a morar no palácio real, tornou-se instantaneamente popular. Casou-se com uma das princesas e mais tarde, conforme o plano de Deus, tornou-se o novo rei de Israel após a morte de Saul.
Tudo quanto fez Davi, prosperou, pois o Senhor estava com ele.

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http://www.historiasbiblicas.com.br/downloads/HB005_Davi-e-Golias.zip

http://www.historiasbiblicas.com.br/downloads/colorir_HB005_Davi-Golias.zip

http://www.historiasbiblicas.com.br/downloads/HB009_Nascimento-Moises.zip

http://www.historiasbiblicas.com.br/downloads/HB007_Daniel-e-o-Sonho-do-Rei.zip

http://www.historiasbiblicas.com.br/downloads/colorir_HB007_Daniel-Sonho-do-Rei.zip




Distúrbios de Aprendizagem - Dicas e Sugestões

ESTRATÉGIAS GERAIS PARA CRIANÇAS COM DISLEXIA NA ESCOLA:
dar mais tempo para o aluno nas atividades que envolvem leitura;

aumentar o espaço entre as letras e destacar as partes mais importantes (atenção visual);

possibilitar leitura em voz alta dos textos e enunciados quando necessário;
 
 esclarecer as dúvidas sobre textos/enunciados (antes de presumir falhas de conteúdo);
 
 erros ortográficos atípicos fazem parte do quadro e não devem ser descontados;
 usar recursos visuais para apresentar ou resumir os conteúdos (desenhos, figuras ou esquemas);
 permitir que o aluno responda oralmente ou através de recursos visuais;
→ atividades alternativas de aprendizado (museus, exposições, filmes, etc.);
→ permitir a gravação das aulas e/ou indicação material audiovisual sobre o conteúdo*

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HABILIDADES IMPORTANTES PARA A LEITURA

→ Consciência fonológica: capacidade de perceber e manipular sons da fala
- reconhecer os sons das palavras (usar palmas);
- fazer rimas, acrescentar e retirar partes das palavras, formando outras.

→ Nomeação de letras e associação letra-som
- usar jogos ou músicas para facilitar a memorização;

- usar letra bastão, evitando informações conflitantes antes da consolidação desta fase (letra cursiva);

- evitar exposição a uma segunda língua quando houver dificuldade.

→Decodificação fluente (conversão letra-som)
- começar com palavras simples e regulares;

- aumentar progressivamente a complexidade (palavras maiores, irregulares, frases curtas, etc.)

→ Domínio da língua (aspectos estruturais e semânticos) e narrativa oral

- vocabulário (sentido literal e figurado); palavras derivadas;

- estrutura frasal e relação entre as frases;

- pistas do contexto e inferências;

- ideia central (personagens e fatos principais);

- sequência temporal e os termos indicativos;

- informações implícitas (o que o personagem pensou ou sentiu; o que poderia ser diferente).


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LOCAIS PÚBLICOS PARA AVALIAÇÃO DO TDAH

PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES PRECOCES

(Exclusivo para menores de 06 anos)
Serviço de Psiquiatria da Infância e AdolescênciaInstituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 - Ambulatório - Térreo - Ala Sul
Cerqueira César - SP
CEP: 05403-010
Agendamento de consultas / informações: (11) 2661-6440
Coordenador: Prof. Guilherme Polanczik 
• PRODATH - Projeto de Déficit de Atenção e Hiperatividade (adultos)
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 - ambulatório térreo - HC - USP
Cerqueira César - SP
CEP: 05403-010
MARCAÇÃO DE CONSULTAS – (Só para Projetos de Pesquisa e que o interessado tenha disponibilidade de tempo para participar do  mesmo)
INFORMAÇÕES:  às 4ªs feiras das 8:30h até 12h - telefone (11) 3069-6971
Coordenador: Dr. Mário Louzã Neto

• ADHDA - Ambulatório para Distúrbios Hiperativos e Déficit de Atenção (crianças e adolescentes)

Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência - HC - USP
Av. Dr. Ovídio Pires de Campo, s/n - CEP 05403-010
Telefone : (11) 3069-6509 ou 3069-6508
Coordenador: Dr. Ênio Roberto de Andrade
• Ambulatório de TDAH em São Paulo, SPUnidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência (UPIA)
Universidade Federal de São Paulo (EPM/UNIFESP)
R. Borges Lagoa, 570 
Vila Clementino
Atendimento gratuito

Atende crianças e adolescentes 
Os interessados podem dirigir-se ao Departamento de Psiquiatria de segunda a sexta, das 8 as 12 e das 14 as 17 horas para entregar encaminhamento e fornecer dados para a triagem.
Coordenadora: Prof. Dra. Maria Conceição do Rosário 

sábado, 4 de maio de 2013

Psicopedagogos reivindicam regulamentação do exercício da atividade de psicopedagogia


           A Comissão de Educação, Cultura e Esporte realizou, no último dia 3 de 
maio, audiência pública para debater a regulamentação da atividade dos 
psicopedagogos, que é objeto do projeto de lei da Câmara 31/2010. 
Participaram do debate uma representante da categoria, que defendeu a 
regulamentação, além de representantes de psicólogos e 
fonoaudiólogos, que argumentaram contra a aprovação do projeto.
          A presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Quézia 
Bombonatto, explicou que a atividade lida com o processo da 
aprendizagem, levando em consideração a influência do meio, como a 
família, a escola e a sociedade. Ela informou que a psicopedagogia é 
praticada no país há 35 anos, tendo desenvolvido, ao longo do tempo, 
produção acadêmica e ferramentas próprias, e que há hoje mais de 150 
mil psicopedagogos no Brasil.
          Quézia Bombonatto assegurou que a atuação do psicopedagogo não 
invade as áreas de atuação de outros profissionais e argumentou que a 
sociedade já legitimou a prática, que, segundo ela, já é regulamentada 
em vários países.
          - A regulamentação é questão de disciplinamento. Se já há mais de 150 
mil profissionais na área, é importante haver disciplinamento. Já temos 
código de ética, mas é importante que tenhamos respaldo da lei – disse.
Participaram da mesa, representantes de outras categorias que se 
posicionaram contra a regulamentação da profissão do psicopedagogo: a
presidente do Conselho Federal de Fonoaudiologia, Bianca Queiroga; 
Celso Tondin, integrante do Conselho Federal de Psicologia e a diretora 
da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia, Alayde Maria 
Digiovanni.
           Ao final do debate o relator do projeto na CE, senador Randolfe 
Rodrigues (PSOL-AP), disse acreditar que na negociação que resulte no 
consenso entre as diversas categorias, de modo que seja possível 
regulamentar a atividade e resguardar as competências dos demais 
profissionais.
          O presidente da comissão, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), disse que 
solicitará aos ministérios do Trabalho, da Saúde e da Educação que se 
manifestem a respeito da regulamentação da atividade de 
psicopedagogia.

Fonte: Portal de Notícias,Agenda do Senado . Em itálico, recordes da 
publicação de Moisés de Oliveira Nazário

quinta-feira, 2 de maio de 2013

sábado, 27 de abril de 2013

Psicopedagogia em Ação!: Criatividade com ARTERAPIA

Psicopedagogia em Ação!: Criatividade com ARTERAPIA: Atualmente, estamos seduzidos pelos atrativos tecnológicos adquiridos para o lazer doméstico, encantando os adultos e “hipnotizando” as...

Psicopedagogia em Ação!: Dislalia

Psicopedagogia em Ação!: Dislalia: Dislalia:Definição à Intervenção Algumas causas da dislalia:  -alteração ou má formação do órgão fonador ou auditivo.  -Cada pess...

Psicopedagogia em Ação!: Filhos/Aprendizes são como Navios - Mensagem e Din...

Psicopedagogia em Ação!: Filhos/Aprendizes são como Navios - Mensagem e Din...: Filhos são como navios…   Esta mensagem em vídeo ou texto, traz uma bela leitura de vida sobre a relação PAIS e FILHOS ! Neste...

Psicopedagogia em Ação!: Agnosia-Perturbação Visual e Tátil

Psicopedagogia em Ação!: Agnosia-Perturbação Visual e Tátil: Agnosia A agnosia é uma perturbação pouco frequente que se caracteriza pelo fato de a pessoa poder ver e sentir os objetos, mas...

Psicopedagogia em Ação!: Escrita Espelhada - Definição e Ações!

Psicopedagogia em Ação!: Escrita Espelhada - Definição e Ações!:   O motivo mais comum para as crianças, em fase de alfabetização, escreverem espelhado relaciona-se à imaturidade dos neurônios , que a...

Psicopedagogia em Ação!: Consciência Fonológica/Atividades Práticas/Apoio/A...

Psicopedagogia em Ação!: Consciência Fonológica/Atividades Práticas/Apoio/A...: ALFABETIZAÇÃO Os sons da língua Antes da alfabetização, é muito importante despertar a consciência fonológica nas crianças P...

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Psicopedagogia em Ação!: Matemática x Discalculia

Psicopedagogia em Ação!: Matemática x Discalculia: DISCALCULIA                  A importância em diagnosticar a discalculia Há um urgência grande para se descobrir ...

terça-feira, 9 de abril de 2013

Dificuldades e Interferências







Dificuldades dos Alunos
Interferências
1
não reconhece as letras

  • Bingo;
  • apresentar cada letra do alfabeto com músicas;
  • recortar palavras (iniciadas pela letra..., terminadas com a letra...).
2
não consegue formar palavras

  • desfazer uma palavra recortando suas letras, embaralhando e montando novamente;
  • recortar letras e formar palavras;
  • formar palavras com o alfabeto móvel;
  • Bingo;
  • Forca;
  • competição em grupos, por exemplo, formar a maior lista de frutas, carros, animais, etc.;
  • formar o maior número de palavras usando somente as letras de uma palavra escolhida. Ex.: melancia - mel, laca, Ana, anel, canela, mela, lance, além, ela.
  • analisar rótulos e identificar o nome do produto, não a marca. Encaixar os nomes numa sequência vertical alfabética ou num acróstico. Expor na classe.
  • Dominó com figuras e palavras;
  • Dominó com palavras em letra bastão de um lado e letra cursiva do outro;
  • o que tem lá... na cozinha, no quarto, na sala, no quintal. Cada grupo escreve no seu quadro e depois compara com os outros grupos;
  • Colcha de Retalhos - uma surpresa, um dia feliz, um dia triste, uma estrepolia (uma arte), músicas que mais gosta, um passeio inesquecível, um susto, um tombo...;
  • completar as palavras que estão faltando letras;
  • cruzadinhas;
  • cartazes de refêrencias.
3
não consegue formar frases

  • recortar as palavras de um texto, uma a uma, embaralhar e montar novamente;
  • mandar pequenos bilhetes;
4
não tem segmentação frasal

  • dar um texto todo emendado e pedir que o aluno o separe em palavras (ASABELHINHASPRODUZEMDELICIOSOMEL)
  • ler um texto batendo palmas entre cada palavra, ou dizendo espaço entre as palavras. Ex.: As (espaço)abelhinhas(espaço)...
5
lê, mas não escreve

  • copiar textos interessantes;
  • Stop;
  • mandar bilhetinhos;
  • Hora de Tudo Escrito (os alunos só podem se comunicar por escrito com a professora e com os colegas, senão pagarão um castigo ou multa. Os que conseguirem por ganhar um pequeno prêmio).
6
só copia, mas não lê

  • realizar as etapas 1, 2, e 3.
7
lê, mas não entende

  • contar e explicar uma piada;
  • desenhar, mostrar e explicar seu desenho;
  • o aluno contará a história de um livro sem palavras.
8
não se expressa bem oralmente

  • idem aos itens da etapa 7;
  • Hora da Conversa ou da novidade;
  • o aluno deve ler bastante (textos, imagens) para ter idéias;
  • procurar não reeprender o aluno quando ele responder errado, mas incentivá-lo a tentar novamente.
9
não consegue estruturar textos

  • ter contato e identificar diferentes tipos de textos.
10
não tem sequência lógica de ideias

  • ordenar sequências de acontecimentos (figuras) e escrever uma história;
  • o professor lerá um texto interrompendo-o várias vezes, solicitando que os alunos o completem;
  • produção de texto em grupo.
11
não se concentra

  • Hora do Jogo (dama, dominó, milhão, montagens, da velha, pega varetas...);
  • Ditado Relâmpago ( o professor mostra a figura ou palavra durante alguns segundos e em seguida o aluno escreve o que viu);
  • contar uma história fazendo o entendimento do texto. Contar a mesma história no dia seguinte modificando detalhes para que os alunos desenhem ou escrevam sobre as cenas mentirosas.
12
recusa-se a fazer as atividades

  • analisar  se as atividades programadas estão interessantes, coerentes, desafiadoras;
  • elogiar quando fizer as atividades;
  • conversar e se perceber algum problema aconselhar;
  • tentar convencer amigavelmente;
  • exercer autoridade;
  • ser um verdadeiro general algumas vezes;
  • persuadir;
  • em algumas situaçoes procurar ignorar para não realçar a atitude;
  • convocar os pais;
  • encaminhar à Orientação, Direção e ao Psicopedagogo para possíveis encaminhamentos (Psicólogo, Neurologista).
13
não reconhece os números; não associa o numeral à quantidade

  • Bingo;
  • Dominó;
  • Material Dourado;
  • Ábaco.
14
não faz a sequência numérica

  • Tabuleiro;
  • Bingo com falta de números;
  • pular corda com cantiga que tenham sequências. Ex.:( com quantos anos você vai se casar? Com 1, com 2, com 3,..., pares e ímpares, 5 em 5, etc.)
15
não abstrai operações matemáticas

  • Boliche (soma ou subtração);
  • Dominó;
  • brincar de feira, supermercado, comprar e vender.
16
tem medo de fazer, é inseguro

  • Ditado espontâneo ( o aluno escreve tantas palavras começadas com a letra...);
  • Ditado relâmpago;
  • elogiar e salientar os seus acertos.

Fonte não encontrada.

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