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domingo, 16 de junho de 2013

Técnicas, Atividades e Dicas em Arteterapia




 Dicas para aplicar a técnica  de pintura em relevo com Creme Dental....
  • Primeiro coloque o creme dental, depois misture o guache na própria tela e deixe que os alunos livremente pintem com os dedinhos.
  • Deixe que as crianças misturem a tinta com o creme dental e pintem em folha A4 com  palitos de picolé
  • Disponibilizar, creme dental, anilina e cola e deixar que as crianças criem desenhos sobre diversos temas.

Algumas dicas sobre os materiais

Descobrindo novos instrumentos para pintura

Na caixa de ferramentas procure objetos legais para usar em pintura, tais como: 
  • acabamentos de madeira
  • borrachas de vedação
  • cabos com textura
  • colher de pedreiro chanfrada
  • colher de pedreiro fina
  • escovas de aplicar e alisar papel de parede
  • esponja de vedação autoadesiva
  • molas
  • painéis de treliça
  • pisos de vinil
  • potes de medida

Alguns desses materiais serão bons para esfregar, fazendo padrões e texturas enquanto outros serão usados como pincéis. Outros servirão para construir gravuras.
No momento da pintura abra um papel de qualquer tipo e coloque a tinta guache em recipientes rasos e próximos ao papel. Mantenha junto um balde ou bacia com água limpa.
Solte sua criatividade e experimente novas técnicas, você vai se surpreender!

Técnicas de pintura:

PINTURA COM ASSOPRO:

Colocar uma pequena porção de tinta no papel depois o aluno assopra um canudinho conduzindo esta tinta para onde desejar, aplicar outras cores desejadas.


PINTURA ESCORRIDA:

Colocar várias porções de tinta na sulfite e depois ir virando o papel em várias posições para tinta escorrer pela superfície. 


PINTURA COM ESPUMA:

Trocar o pincel por um pedaço de espuma, o aluno pode fazer vários movimentos, arrastar a espuma, dando batidinhas variando a quantidade de tinta que pegar.


CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS:

Nas atividades acima o aluno pode utilizar as cores primárias para formar as secundárias.


Primárias 

AMARELOVERMELHOAZUL


Secundárias
 

AMARELOVERMELHO = LARANJA 

AMARELO+AZULVERDE 

VERMELHO+AZULROXO

Fonte:http://gavetinhadeatividades.blogspot.com.br


Pintura com palito de picolé:

Como fazer: Pegue uma folha colorida, cubra-a com guache de uma cor diferente  e depois faça um belo desenho com o palito de picolé. Você verá que a cor do papel aparecerá onde você passou o palito de picolé.


Pintura esponjada:
 

Como fazer: Recorte uma esponja em pedaços, do tamanho que desejar, umedeça na tinta guache e pressione sobre o papel. Repita a atividade até formar a pintura que deseja.Dica: Se usar várias cores de tinta é preciso separar um pedaço de esponja para cada cor, para não misturar.


Pintura secreta:
 

Como fazer: Desenhe com giz de cera branco ou vela na folha branca e depois passe tinta guache com uma cor forte por cima. O desenho secreto aparecerá na pintura.


Pintura com carimbos de legumes:

Como fazer: Legumes como batatas, cenouras e beterrabas também podem ser instrumentos de arte. Corte-os na forma que quiser (carinha feliz, estrela, coração e etc), mergulhe na tinta e carimbe as folhas.


Pintura com galhinho de árvore:
  

Como fazer: Faça uma tinta rala, com guache e água, em seguida molhe um galho pequeno de árvore e respingue em cima da folha de papel.


Pintura com bolinha de gude:
 

Como fazer: Pegue uma forma de bolo retangular, coloque uma folha dentro,  pingue tintas coloridas, coloque bolinhas de gudes por cima e mexa a forma devagar de forma que as bolinhas se movam sobre a tinta. Depois que pintar a folha, retire-a da forma, deixe-a e secar e exponha sua linda arte.


Pintura com garfo:
 

Como fazer: Passe tinta guache em uma folha  e depois passe as pontas do garfo de leve sobre a pintura e veja como ficará.


Pintura com fita crepe:

Como fazer: Cole pedaços de fita crepe espalhados na folha, pinte com guache nos espaços em que sobraram da folha, deixe secar e depois retire as fitas do papel.


Pintura com cotonete:
 

Como fazer: Utilize cotonetes ao invés de pincéis. Molhe a ponta do cotonete na tinta e divirta-se.


Pintura com papelão:

Como fazer: Corte um pequeno pedaço de papelão grosso e verá que ele é formado por camadas. Na ponta do papelão, rasgue uma camada de forma que a camada ondulada fique exposta, pois é com ela que deverá pintar. A camada ondulada do papelão dá um efeito diferente na pintura.Dica: Se você pintar fazendo ondas no papel a pintura ficará muito legal. Você pode alternar as ondas em tons de bege, azul escuro e claro para ilustrar o fundo do mar. Depois pegue a tinta verde e faça ondas verticais imitando algas marinhas, e finalize colando peixinhos.

 
Pintura secreta:
 

Como fazer: Desenhe com giz de cera branco ou vela na folha branca e depois passe tinta guache com uma cor forte por cima. O desenho secreto aparecerá na pintura.


Pintura escorrida: 

Como fazer: Utilize uma seringa para espirrar tinta sobre a folha. Você verá que obterá diferentes resultados se apertar a seringa com rapidez ou devagar. 


Técnica do gotejamento: Sobre o artista e sua técnica:Paul Jackson Pollock (1912 - 956) foi um pintor americano muito famoso e ousado para sua época. Suas obras ficaram famosas não só pela originalidade e beleza, mas também pelas técnicas de pinturas desenvolvidas pelo artista . Ao invés de pincéis e cavaletes, Pollock utilizava grandes telas sobre o chão, pintava sobre várias dimensões utilizando movimentos corporais e instrumentos inusitados. A técnica mais conhecida do artista é a do gotejamento.Faça você: Você também pode desenvolver a técnica em casa ou na escola, e só vai precisar de: uma tela ou papel grande, tintas de várias cores e galhinhos de árvore para fazer o gotejamento da tinta.Na sala de aula a obra pode ser coletiva, mas ao invés de galhinhos utilize  potes com um furinho em um dos lados e coloque uma música calma para as crianças entrarem no clima artístico. O resultado é ótimo. Fonte: http://www.educasempre.com


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Papéis  
A diferença entre os papéis é perceptível pelo toque e determina os materiais a serem utilizados, se secos ou úmidos. Podemos classificar os papéis em dois tipos básicos e podem se diferenciar quanto a espessura e o peso - são eles:
  • porosos - são mais indicados para receber materiais com maior quantidade de água devido sua capacidade de absorver melhor o líquido:
     1. Papel Canson - apresenta grande resistência e serve para todos os tipos de tinta, nanquim, lápis de cor e pastéis.  Os mais porosos são mais adequados à pintura.
     2. Papel Camurça - mais utilizado para forração e confecção de detalhes.
     3. Papel Crepom - bastante frágil, pode ser rasgado, cortado, amassado, produzindo efeitos interessantes. Sua tinta sai com facilidade.
     4. Papel Kraft - mais poroso que o papel pardo, pode ser pintado com tinta ou desenhado com lápis de cor e pastéis.
  • lisos - 
     1. Papel Sulfite - muito utilizado para escrita
  2. Papel Cartolina - apresenta boa resistência e maleabilidade. Adequada para construções tridimensionais e é utilizada para emoldurar desenhos que serão expostos.
    3. Papel Cartão - mais espesso que a cartolina, também é utilizado para emoldurar desenhos e confeccionar caixas e outros objetos.
  4. Papel Celofane - bastante frágil, rasga-se com facilidade. Indicado para fazer detalhes coloridos em fantoches para teatro de sombras e outras atividades como vitral.
  5. Papel Euchê - papel de revista, é utilizado na confecção de cestarias e bijuterias.
  6. Papel de Presente - utilizado em colagens e dobraduras.
    7. Papel de Seda - papel bem fino, produz interessantes texturas quando amassado e colado em alguma superfície. Também pode ser usado para desenhar com água sanitária, que serve para descolori-lo.
    8. Papel Glacê - muito utilizado para dobradura.
   9. Papel manteiga - devido sua transparência, serve para "decalcar " um desenho de uma superfície para outra,modificar ou acrescentar detalhes sem mexer na imagem-base.

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O Balão Furado

Material:
  • papel de embrulho
  • balões
  • aquarelas líquidas ou guache fina
  • água
  • agulha ou alfinete
  • fita adesiva (opcional)
Desenvolvimento:
  1. Coloque folhas grandes de papel sobre o chão, antes de começar.
  2. Ponha uma grande quantidade de tinta diretamente dentro da balão. Diversas colheres de sopa serão suficientes. A seguir, complete o balão com água e feche-o com um nó. Sacuda um pouco para misturar a água e a tinta.
  3. Faça vários balões com diferentes cores de tinta.
  4. Com cuidado, use o alfinete para fazer um furo no balão. Se for difícil, cole um pedaço de fita adesiva no balão antes de furá-lo. Faça o mesmo com os outros balões. 
  5. Agora, esguiche tinta no papel, diretamente dos balões. Crie desenhos, misturando as cores como desejar.
  6. Deixe a tinta secar no local.
Variações:
  • Faça mais de um furo no balão e seja rápido.
  • Esguiche a tinta de um lugar alto, como uma cadeira, uma escada ou de cima de uma mesa.
  • Cole papel em uma parede, cubra a área do chão onde irá pingar e esguiche a tinta na parede.
  • Borre os desenhos feitos com esguicho de tinta, usando uma espátula ou um retângulo de papelão, misturando as cores e os desenhos do papel.
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Reprodução de paisagem natural 
(desenho ao ar livre se possível)

Esta técnica pode ser realizada em atendimento individual ou com pequenos grupos.

Objetivos:
- promover um relaxamento;
- promover a imaginação e criatividade;
- valorizar a individualidade;
- diminuir a ansiedade;
- estimular a autoexpressão;
- promover a autoestima;

Materiais:
- lápis grafite, de cor (aquarelável ou não)
- caneta hidrocor ou esferográfica
- giz e borracha;

Desenvolvimento:
- Escolher um lugar com vários elementos visuais para realizar os desenhos;
- Conversar sobre o tipo de desenho que será realizado e fazer a escolha do recorte. Nesse tipo de desenho se faz necessário selecionar algumas áreas de interesse para registrar.
- Iniciar o desenho procurando reproduzir o máximo de elementos da paisagem. Quando a atividade for me grupo deve-se estabelecer um tempo máximo para sua realização.
- Observar e analisar o desenho: semelhanças e diferenças entre o desenho e a cena de origem, no caso do grupo comparar entre os desenhos também.

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Bonecos (marionetes) e encenação.

A representação teatral ocupa um papel muito importante, é uma maneira de cerrar um processo de elaboração simbólica. As marionetes apresentam um espaço rico que desperta o interesse por tudo aquilo que pode ser produzido ao longo de todo percurso: a criação plástica dos bonecos; a produção de acessórios, decoração e cenários; a produção escrita e a representação da palavra;as relações grupais e o movimento corporal.
As marionetes podem ser do tipo:
* plana - articulada ou não, furada ou não;
* fantoches - de luva cujas cabeças podem ser de diversos materiais;
* de vara - as cabeças também podem ser confeccionadas com diferentes materiais;
* habitável - aquela que é manipulada por um ou mais marionetistas.
(PAÏN, Sara; JARREAU, Gladys. Teoria e técnica da arte-terapia: a compreensão do sujeito. PortoAlegre:ArtesMédicas,1996.)Materialidade e Imaginação Criativa

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Técnica: Vela e formas

Materiais:

  • Vela
  • Sulfite
  • Fogo
  • Tintas e pincéis

Aplicação:

1. Promover uma sensibilização colocando uma música de fundo e propor que se imaginem a chama de uma vela e realizem os seus movimentos com o corpo.
2. Entregar o sulfite branco e ascender a vela. Pode-se realizar esta etapa de duas maneiras diferentes: passar o papel sobre a chama da vela com cuidado para não deixar queimá-lo, apenas manchar sem ver o efeito que está fazendo e a outra maneira é esticar e prender o papel numa posição em que ele fique acima dos olhos e manchá-lo passando a vela por baixo, observando e dirigindo os efeitos das manchas.
3. Depois de cobrir ao máximo os espaços em branco do papel, solicita-se que o paciente observe com atenção e procure formas e imagens que ele possa perceber.
4. Por último o paciente cobre com as tintas as figuras que ele percebeu nas manchas do papel, fazendo-as surgirem, tornando-as visíveis a todos.
5. Refletir sobre a atividade perguntando como foi para ele realizá-la, como se sentiu fazendo, em que situações da vida se pode vivenciar situações semelhantes a da atividade.

Através desta técnica podem-se trabalhar questões ligadas à frustração, perseverança, controle da força, da ansiedade, do medo, a percepção de que no meio de tantas situações negativas podem-se encontrar possibilidades, portas e saídas que promovam bem-estar.
No ato de encostar a vela no papel, para se obter o efeito das manchas, se faz necessário um controle da mão ao manusear o papel ou a vela. Se aproximar muito o papel da vela ela pode apagar e se não aproximar o suficiente pode não ficar manchado ou as manchas ficarem muito suaves. Este controle deve ser da força e tensão da mão e da velocidade dos movimentos.
A sensibilização que antecede a aplicação da técnica pode ser também a exploração das qualidades do papel. Depois que o papel recebe o calor do fogo fica mais seco, se transforma.

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Estamos procurando formar uma coletânea de dicas, sugestões, técnicas e tudo que possa enriquecer as intervenções da Arteterapia e da Psicopedagogia. Atividades que integram as duas áreas de conhecimento numa proposta que beneficie o paciente ou aluno que está em processo terapêutico. 




Tinta Caseira

Bata no liquidificador, com água, folhas ou legumes como beterraba e a cenoura. Coe e esprema o líquido de cada um num pano. Guarde as tintas em vidros e tampe bem.
Esta tinta deve ser usada sobre papéis grossos, utilizando-se de vários tipos de pincéis, esponjas, chumaço de algodão preso num palito ou num lápis,frascos de desodorante vazios (tipo spray) que cheios de tinta servirão para espirrar no papel preso numa parede ou num cavalete.

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Refazendo o giz de cera

Junte pedacinho de giz que não se quer aproveitar, coloque os giz de cera numa assadeira e leve ao forno brando até derreter. Quando estiver todo derretido espere esfriar e desenforme.
Corte e recorte da forma que preferir, podendo utilizar forminhas de fazer biscoitos ou silicone.



sábado, 8 de junho de 2013

TDAH e Dislexia - Projeto de Lei 7081/2010 - Aprovado na Comissão de Edu...







Novas oportunidades que se abrem para as pessoas com características do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e da Dislexia. Fique  ligado!


Jogos

Jogos para exercitar o cérebro 

Há muito se tem dito sobre a importância de se utilizar jogos na sala de aula e mesmo assim a resistência por parte dos educadores persiste.

O jogo pode e deve ser utilizado como fonte de aprendizagem e educação tanto para as crianças como para os educadores. No ato de jogar a criança se mostra como verdadeiramente ela é, de maneira espontânea.
Para a criança, tudo é jogo. Entretanto, os objetivos dos jogos utilizados na escola não devem ser os mesmos objetivos daqueles jogados em casa. Na aula, deve-se alcançar objetivos concretos de aprendizagem, de aquisição de conhecimentos, de desenvolvimento das capacidades cognitivas e sociais, entre outras.
Dentre as muitas habilidades, conhecimentos, capacidades e atitudes que os jogos podem desenvolver, podemos citar as seguintes:

  • favorecer a mobilidade;
  • estimular a concentração;
  • ajudar a desenvolver a imaginação;
  • facilitar a aquisição de novos conhecimentos e observação de novos procedimentos;
  • desenvolver a lógica e o sentido comum;
  • proporcionar experiências;
  • ajudar a explorar potencialidades e limitações;
  • estimular a aceitação de hierarquias e o trabalho em equipe;
  • agilizar a astúcia e o talento;
  • agilizar o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato;
  • incentivar o respeito às demais pessoas e culturas;
  • aprender a resolver problemas ou dificuldades e procurar alternativas;
  • estimular a aceitação de normas...
O jogo promove um desenvolvimento harmônico: físico, mental, social e psicológico. Há quem considere o tempo utilizado nessas atividades como perda de tempo por ignorarem que o que se aprende jogando e por meio de atividades lúdicas não se esquece jamais.

Pura brincadeira

Material: 6 palitos de fósforo ou de dentes
Dificuldade: difícil
Objetivos:

  • familiarização com figuras planas e tridimensionais;
  • desenvolver a imaginação;
  • aprender a observar com tranquilidade,
  • ...

Desenvolvimento: construir uma figura plana, com fósforos, que depois será modificada. Esclarecer que a primeira ideia, talvez, não seja a certa. Se não sair da primeira vez, tentar de outra forma, pois nos problemas não se deve ficar obsessivo com a primeira solução que aparece.
  • Com apenas seis palitos de fósforo, deve-se construir quatro triângulos equiláteros (com todos os lados iguais), sem cruzar nenhum palito por cima do outro e nem quebrá-los.

Fonte: Jogos para treinar o Cérebro - Jorge Batllori



 Jogos e Brincadeiras para Educação Infantil
Desenvolver atividades em Educação Infantil não é nada fácil, em razão dos alunos serem muito pequenos e ainda por não corresponderem de forma motora a muitas atividades. Assim, seguem algumas sugestões que poderão auxiliar o professor no cotidiano da sala de aula, bem como fora dela.

Caixa de Sensações: o professor pode encapar uma caixa de tênis fazendo um furo em forma de círculo, com dez centímetros de diâmetro. O professor deverá organizar materiais como retalhos, flocos de algodão, pedaços de lixa, tampinhas, caixinhas e outros objetos e ir colocando-os por uma das extremidades, a fim de que a criança, com a mão do outro lado, identifique o material.

Caminho Colorido: com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. É uma atividade que envolve muito as crianças, e as deixam muito felizes.

Atividades que desenvolvem a psicomotricidade 


Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca.

De onde vem o cheiro? A professora irá passar perfume em um paninho e o esconderá na sala, num lugar fácil, onde os alunos deverão descobrir de onde vem o cheiro.

Dentro e Fora: Fazer uma forma geométrica bem grande no chão e pedir que as crianças entrem na delimitação desse espaço. Se quiser o professor poderá fazer outra forma dentro da que já fez onde irá pedir que os alunos adentrem também, explorando ainda que se a forma é pequena eles irão ficar apertados.

Arremesso: O professor fará uma linha no chão, usando fita crepe e as crianças deverão arremessar garrafinhas plásticas cheias de areia, para frente. O professor irá medir as distâncias e verificar quem conseguiu arremessar mais longe. Depois, em sala de aula, poderá fazer um gráfico explicativo.

Pneus: Esses podem ser usados para várias brincadeiras, como pular dentro e fora, se equilibrar andando sobre a parte de sua lateral ou ainda quem consegue rolar o pneu de um determinado lugar até outro sem deixá-lo cair.

Que som é esse?: Com faixas de tnt preto, vendar os olhos dos alunos e fazer diferentes barulhos usando instrumentos musicais, latas, brinquedos, etc., a fim de que as crianças identifiquem os mesmos.

Caixa Surpresa: Com uma caixa de papelão encapada, o professor irá mandar para a casa de um aluno a fim de que os pais enviem algum material que possa ser descoberto pelas crianças. O professor vai fazendo descrições do material, até que as crianças descubram o que é.

Pega-Pega Diferente: Dividir a turma em dois grupos e identificá-los com lenços ou fitas de cores diferentes. Após o sinal do professor os grupos deverão pegar uns aos outros e a criança pega deverá ficar num espaço delimitado pelo professor. Vence o grupo que tiver mais pessoas que não foram pegas. 

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Senha

Objetivo: descobrir as cores e a posição das quatro peças escondidas atrás do logotipo do jogo.

Como jogar:
1. Escolha uma das quatro peças a colorir no painel de peças, que se encontra abaixo da barra de cores.
2. Escolha a cor para a peça dentre as seis disponíveis na barra de cores.
3. Repita a operação para cada peça.

Quando colorir as quatro peças, submeta as cores escolhidas para avaliação (botão submeter). Para cada peça que possua
a mesma cor e esteja na mesma posição de uma peça escondida, um círculo preto aparece no painel de resultados.
Para cada peça que possua a mesma cor mas que esteja em uma posição diferente de uma peça escondida, um círculo
branco aparece no painel de resultados.

OBS:
1. A ordem de colocação dos circulos no painel de respostas é aleatória.
2. Você pode mudar a cor de qualquer peça já colorida antes de submeter as cores para avaliação.
3. As cores escondidas não se repetem.

Você tem 10 chances para descobrir as cores escondidas. O jogo termina quando se descobre as quatro cores escondidas
ou se chega as 10 chances. Se ao final das 10 chances, você não descobrir as cores escondidas, o programa irá exibir a
resposta correta.

Se você quiser desistir antes de chegar ao fim, use o botão Desistir. O programa irá exibir a resposta correta.

Para jogar novamente, use o botão Novo Jogo.

Senha é um programa do tipo FREEWARE, isso significa que você pode distribuí-lo gratuitamente para quem você quiser, desde que nenhum dos arquivos do programa seja modificado ou omitido na distribuição do programa.

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Basquete e Campo de Futebol (2 a 4 jogadores)

Objetivo: desenvolver a atenção, concentração, controle respiratório, trabalhar a área pneumofonoarticulatória.

Material necessário: cartolina, copinho de café, algodão, canudo fino/grosso.

Jeito de Fazer e de Jogar: As crianças recebem os materiais e lhes é solicitado que criem um campo de basquete e um campo de futebol. A bola é feita com chumaço de algodão. Com o canudo, ora fino, ora grosso, colocar, através de sucção (no basquete) e assoprando (futebol), a bola deve ser colocada dentro do copinho de café, que deverá ser aberto embaixo. No futebol deve ser levada ao gol, assoprando. O copinho de café deve ser colado mais alto, tipo cesta de basquete mesmo, usando uma cartolina mais grossa para fazer o “poste” e colar o copinho nele. O gol pode ser feito com o material que achar mais prático.

ESPAÇO EDUCAR: Baú de Links!

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Atividades para Dificuldade de Leitura e Escrita - Psicopedagogia

Fiz uma coleção de atividades para serem usadas como intervenções nas dificuldades de aprendizagem, especialmente nas dificuldades de leitura e escrita.


EXERCÍCIOS PSICOPEDAGÓGICOS PARA TRABALHAR DIFICULDADE DE ESCRITA 
FONTE: Adaptação das idéias do curso da profa. Vera Bossa

EXERCÍCIO 1: 
Objetivos · Atenção · Leitura · Fluência · Escrita 
Material · Gravador · Fichas contendo:

  •  Termos de ligação (com, as, uma...)
  •  envelope 1 - palavras (martelo, boneca,...)
  • envelope 2 - expressões (casa bonita, sapato alto, ..) 
  • envelope 3 - frases (estou muito cansada, quero jogar video-game,. .) 
  • envelope 4 - palavras semelhantes (atentado - atestado, grama-drama,..) 
  • envelope 5 - palavras sem sentido (pipocança, tombeira,...) de acordo com as necessidades e dificuldades da criança. 
  • envelope 6 - palavras com dificuldades ortográficas, coletadas nas atividades da criança. 
  • envelope 7 - textos simples, contendo uma pequena expressão em cada ficha (ex.: o leão e o tigre brigaram com o jacaré e o jabuti.) 
  • envelope 8 A quantidade de palavras em cada envelope é da escolha do terapeuta. 
Procedimentos · Explicar à criança que o terapeuta irá gravar o que ela ler. Pede para ela ler o que está escrito nas fichas, conforme o terapeuta as for mostrando. Mostrar as fichas, uma a uma. Não corrigir, caso haja erro na leitura. Se a criança disser "não sei" passar a ficha para o final, reapresentando-a. Finda a leitura das fichas, desligar o gravador. Espalhar as fichas lidas sobre a mesa e explicar à criança que será ligado a gravação da sua leitura e ela deverá achar a ficha correspondente à palavra ouvida. Espalhar as fichas lidas sobre a mesa e explicar à criança que ela mesma deverá operar o gravador e localizar a ficha correspondente a palavra ouvida. 0 terapeuta maneja o gravador e a criança escreve a palavra escutada. Quando a criança já estiver mais segura, o terapeuta passa o gravador para que a própria criança controle conforme sua necessidade para escrita. Efetuar os mesmos procedimentos com cada envelope, só passando para o seguinte quando sentir segurança da criança na leitura naquela etapa.


EXERCÍCIO 2: 
ADRIANA CRISTINE LUCCHIN Website: www.adrianalucchin.com.br - E-mail: alucchin@gmail.com
Objetivos · Treino ocular · Pausas · Fluência · Leitura/escrita 
Material · Gravador · Folhas com palavras, contendo em cima de cada uma um asterisco (*cobra); pequenos textos conforme interesse e capacidade da criança, contendo em cima de algumas das palavras um asterisco; textos conforme o interesse e idade da criança. (sem asterisco).
Procedimentos · Solicitar à criança que conte os asteriscos da folha (direção ocular utilizada na leitura). Em seguida solicitar que leia as palavras e simultaneamente o psicopedagogo grava-as. Depois de executar a etapa com a folha de palavras, passar para a folha com texto utilizando-se do mesmo procedimento. Utilizar a leitura de um texto simples sem asteriscos. Poderá com este material utilizar-se da cópia diretamente da folha, como reforço da escrita e da gravação como ditado.


EXERCÍCIO 3: 
OBSTÁCULOS NA LEITURA 
Objetivos · Treino da leitura com direções disregradas · Fluência e segurança.
Material · Texto previamente preparado, escrito em forma de desenhos. Procedimento · Apresentar à criança o texto, solicitando que ela o leia iniciando na seta e prosseguindo conforme a direção do desenho.


EXERCÍCIO 4:
ABSURDOS 
Objetivos · Leitura · Raciocínio lógico · Organização do pensamento · Clareza na verbalização
Material · Pequenos texto, contendo uma idéia absurda. Por exemplo: "Eu dei um litro de água bem quente para a minha galinha beber. E sabe o que aconteceu? Agora ela só bota ovos cozidos" 
Procedimento · Pode-se solicitar a escrita da opinião da criança


EXERCÍCIO 5: 
LOTO LEITURA 
Objetivos · Leitura · Organização do pensamento · Organização espacial · Seqüência lógica · Atenção Material · Uma pequena história escrita em uma folha; transcrita com seqüência em cartelas (4 ou mais se necessário), tracejadas como as cartelas do jogo LOTO. · Cópia da história no tamanho das cartelas, só que cortadas em fichas ficando assim um pedaço de frase em cada ficha. · Um pacote plástico, opaco. · Esse material poderá ser confeccionado junto com a criança e a história poderá ser de um livrinho ou feita com a criança, em outra estratégia executada anteriormente. 
Procedimentos · Apresentar a história na folha para a criança ler, antes de iniciar o jogo. Em seguida o terapeuta e a criança dividem as cartelas contendo a história sendo a mesma quantidade para cada jogador. Inicia-se o jogo, um jogador sorteia uma ficha a lê e tenta achar a cartela correspondente. Se for da sua, coloca sobre o escrito da cartela e continua sorteando, senão entrega a ficha para o outro jogador junto com o pacote. Assim prossegue o jogo. Quem completar suas cartelas primeiro, ganha o jogo. No final junta-se as cartelas em seqüência, para que a história fique inteira, e a criança proceda a uma segunda leitura da história.


EXERCÍCIO 6: 
ME ENCONTRE 
Objetivos · Tempo · Atenção · Leitura em flash Material · Ampulheta (relógio de areia) · Revistas Procedimento · Solicitar á criança que localize em determinado texto de uma revista uma certa com expressão ou quantas vezes aparece determinada palavra. Marcar o tempo usando a ampulheta. O tempo da atividade poderá ser determinado anteriormente ou não. Variação Solicitar a criança que localize em um texto elaborado anteriormente as palavras parecidas (geleira/geladeira) que podem ir aumentando de complexidade. 


EXERCICIO 7: 
ESCRITA NAS COSTAS 
Objetivos · Revisualização · Imagem mental
Procedimentos · Traçar letras ou palavras nas costas da criança, utilizando o dedo, para que ela adivinhe a letra ou palavra traçada. Pode-se pedir para que a criança escreva a palavra em seguida. 

Material · Pipoca, bala, amendoim, brigadeiro ou... 
Procedimentos · Formar palavras com as guloseimas e depois comê-Ias, pode-se pedir à criança que coma a primeira sílaba da palavra formada, ou todos os p, ou a última sílaba da palavra, ... 



EXERCÍCIO 8: 
SEMELHANÇAS
Objetivos · Percepção · Vocabulário · Classificação · Organização · Imagem mental · Escrita · Representação gráfica 
Material · Saco plástico ou de pano com varias bugigangas (brinquedos pequenos que representem objetos, bonecos, material escolar, bijuteria,...) · Pode ser utilizado como alternativa, fotos de objetos. · Folha de papel, lápis e borracha.
Procedimentos · Apresentar todos os objetos e solicitar à criança que as nomeie, auxiliando-a  quando necessário. Em seguida, solicitar que a criança separe os objetos em grupos pelo som que começam, ou cujo nome rimem, ou pelo número de sílabas, final, início, ... Após a separação, pode-se solicitar à criança que escreva o nome daquele grupo e dos elementos que o compõe. Junto com ela fazer os comentários e correções devidas. 


EXERCÍCIO 9:
LENTE DE AUMENTO 
Objetivos · Percepção · Atenção · Leitura Material · Lente de aumento, · 
Material escrito pela criança, · Material de leitura impresso (texto).
Procedimentos · Colocar a lente de aumento junto ao material escrito pela criança ou junto ao material de leitura para que a criança observe o contorno das letras e suas diferenças, perceba as letras que escrita ou na leitura e sua caligrafia. Colocar a lente de aumento junto ao texto a ser lido, para provocar uma leitura mais lenta. 


EXERCICIO 10: 
PULOS INTELIGENTES 
Objetivo · Trabalhar os processos de análise e síntese visual e\ou auditiva · }
Escrita 
Material · Letras do alfabeto em tamanho grande, soltas e espalhadas pelo chão. · Bambolê · Procedimentos · O terapeuta dirá uma palavra e a criança deverá formá-la pulando de uma letra a outra, conforme a seqüência para escrita. Em seguida a criança poderá formar uma palavra, através de seus pulos junto às letras que estão no chão, para que o terapeuta as descubra. Depois dos pulos as palavras podem ser escritas em um papel ou quadro de giz. 
  • Variação 1: · Letras penduradas. Em vez de deixar as letras no chão, podem ser penduradas à parede para que a criança forme as palavras jogando uma bola nas letras para formar a palavra.
  • Variação 2: sugestão: Profa Gisele Brandelero (PR/PR). Música Fábio Júnior (Gira o mundo) Distribui folhas com a letra da música. (Palavras fortes que dão o ritmo da música, por ex. mundo e pisa naquelas palavras distribuída no chão aleatoriamente) enquanto toca a música “Quando gira o mundo”, e cada vez mais fundo nessa estrada.. Uma estrela solta. As palavras grifadas são as distribuídas no chão para serem buscadas no momento certo da música. 


EXERCÍCIO 11:
"Perguntas e Respostas" · 
Objetivo: Estimulando a criança a ler...
Processo: 
                Todos os participantes estão sentados em forma circular. 
                O animador entrega para cada participante um bilhete com uma das respostas da relação que segue abaixo ou respostas semelhantes.
                Todos de posse com alguma das respostas, o animador formulará, um a um dos participantes, uma das perguntas, conforme a lista abaixo, ou semelhante.
                A graça consiste em que entre as perguntas e as respostas, nem sempre há um relacionamento lógico. 
               Utilizar da “criatividade” e alterar as perguntas e respostas.  Listas de perguntas/ Lista de respostas 
               1. Você é feliz? 1. Na escuridão 
               2. Você já fugiu de vaca? 2. No galinheiro 
               3. De quem você tem mais medo? 3. No carro 
               4. Você tem namorado? ' 4. Na igreja 
               5. Você tem amigos? 5. Na escola
               6. Você se sente amada(o)? 6. À noite 
               7. Você tem filhos? 7. Às vezes 
               8. Você chora? 8. Durante a semana 
               9. Você é chato em relação com os outros? 9. No final de semana 
              10. Você é pobre? 10. Na casa do meu amigo 
              11. Você é rico? 11. Nem sempre 
              12. Você estuda? 12. Gostaria muito 
              13. Onde você dorme? 13. Se estiver disposto 
              14. Você está com fome? 14. No quintal 
              15. Você ronca? 15. Depende do estado de espírito 
              16. Você faz cara feia? 16. Com entusiasmo. 
              17. Você xinga? 17. Conforme a pessoa 
              18. Onde você canta? 18. Debaixo da cama 
              19. Onde você brinca? 19. No paiol. 
              20. Você gosta de carnaval? 20. Depende do lugar


EXERCÍCIO 12: 
MÚSICA CONFUSA ·
Objetivos: Leitura · Seqüência lógica · Atenção 
Material: aparelho de som (cd) DVD Letra da música impressa Texto da música recortado 
Procedimentos: DVD com músicas selecionadas de acordo com a idade e preferência da criança, a letra das músicas em texto e outro texto da música recortado. Colocar uma das músicas selecionadas para a criança ouvir, entregando-lhe a letra para que ela possa acompanhar com a leitura. Entregar em seguida a mesma letra - só que em pedaços - para que a criança coloque em ordem. Ela poderá montar a música ouvindo a música de fundo para ajudá-la na organização. 


EXERCÍCIO 13: 
INTERPRETAÇÃO NA ÁREA DA MATEMÁTICA 
FONTE: Profa Cleonice Fernades 
Material : GRÁFICOS DE MATEMÁTICA 
Procedimentos:
          1) Olhe o Gráfico e complete a tabela. 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Gato Rato Por Co Cão Joaninha Animal Quantidade Gato Rato Porco Cão Joaninha · 
           Responda: a) Quantas são as joaninhas? De que cor é a barra que mostra quantas elas são?.............................................................................
                            b) Há mais porcos ou joaninhas?......................................................... 
                            c) Há menos gatos ou ratos?................................................................ 
                            d) De que cor é a barra que mostra o maior número de animais? Quantos animais ele mostra? .......................................................... 
                            e) De que cor é a barra que mostra o menor número de animais?........................................................................................... 
           2) Olhe a idade de cada criança. André, Ricardo, Lu, Guilherme e Mariana: 7 anos 9 anos 3 anos 8 anos 3 anos ·
            Responda: - Quem é o mais velho?......................................................................
                             - Quantos anos Ricardo tem a mais que André:................................. 
                             - Quantas crianças que têm a mesma idade?...................................... 
                             - Quantos anos a Mariana tem a menos que Guilherme?..................
           3) Para ganhar um prêmio, um jogador deve fazer 15 pontos ou mais, em duas rodadas. 
               Veja a tabela e responda quais das crianças ganharam prêmio. 
                         Participantes       1ª Vez              2ª Vez
                         Fernanda                7                     8 
                         Maurício                 8                    9 
                         Cristina                   6                    7 
                         Pedro                     5                    9 
            PROBLEMAS 
                  1. Rafael tinha uma porção de bolas de gude. Perdeu algumas em um jogo. Quanto ele tem agora ? ( ) mais do que antes. ( ) menos do que antes. 
                  2. Jane coleciona selos. Já tinha alguns e ganhou mais de sua mãe. Ela tem: ( ) mais do que antes. ( ) menos do que antes. ( ) a mesma quantidade. 
                  3. Paulo comprou alguns lápis. Distribuiu igualmente entre ele e seus irmãos. Quantos lápis cada um ganhou? ( ) mais do que o total que Paulo comprou. ( ) menos do que o total que Paulo comprou.
                  4. Uma caixa de morango custa um tanto de dinheiro. Se eu comprar algumas caixas vou pagar: ( ) mais do que em uma caixa. ( ) menos do que em uma caixa. ( ) a mesma quantidade. 
                  5. Sérgio comprou algumas bolas. Depois mais algumas. Quantas bolas tinha antes? ( ) mais do que agora. ( ) menos do que agora. 
                  6. Vera comprou alguns morangos e Lúcia algumas laranjas. Quantas frutas as duas compram juntas? ( ) mais do que Vera. ( ) menos do que Vera. ( ) a mesma quantidade do que Vera. 
                  7. Em um galinheiro estavam alguns galos. Titia tirou alguns. Antes estavam: ( ) mais do que agora. ( ) menos do que agora. ( ) o mesmo tanto. 
                  8. Mamãe repartiu igualmente umas flores em alguns vasos. Em cada vaso ela colocou: ( ) menos flores do que o total. ( ) mais flores do que o total.
                  9. Vera comprou bombons e dividiu em dois pacotes iguais. Ela colocou em cada pacote: ( ) menos bombons do que o total. ( ) mais bombons do que o total. 
                 10. Paulinho lê algumas páginas de um livro por dia. Em uma semana lê: ( ) menos do que num dia. ( ) mais do que num dia. 
                 11. Alguns garotos estavam brincando. Chegaram algumas garotas para brincar também. Há mais garotas ou crianças brincando? Há mais crianças ou garotos? Agora há ( ) mais ou ( ) menos crianças do que antes? Antes havia ( ) mais ou ( ) menos meninas do que agora? Agora há ( ) mais, ( ) menos ou ( ) o mesmo tanto de meninos do que antes? 
                12. José tinha um tanto de bolinhas de gude. Perdeu ¼ delas no jogo. a) Quantas bolinhas
perdeu? ( ) mais do que o total. ( ) menos do que o total. b) Quantas bolinhas ainda tem ? ( ) mais do
que o total. ( ) menos do que o total ( ) o mesmo tanto.



Percepção Tátil
Qual é o peso?
Objetivo: 

  • estimular a percepção tátil, a discriminação de peso e a sensibilidade do tato.
Descrição:
Usar 10 potinhos de filme fotográfico ou qualquer outro potinho com tampa, de tamanhos iguais, ou caixa de fósforo, preenchidos aos pares com cinco materiais diferentes: algodão, pilhas, clipes, feijão e açúcar. No verso de cada par de potinhos, colocar um pequeno círculo colorido para que a criança possa, após a comparação dos pesos, virar as caixinhas para conferir se os pares estão corretos.

Desenvolvimento:
  • Misturar os potinhos e pedir que as crianças avaliem e formem os pares que tem o mesmo peso.
  • Conferir depois, verificando se a cor do círculo do fundo do potinho ou caixinha é igual.
  • Dividir a classe em dois grupos; uma criança de um grupo cita o nome de um objeto ou animal e as crinças do outro grupo deverão dizer o nome de um animal ou objeto mais leve do que ele ou outro mais pesado.
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Percepção Olfativa
Cheira-Cheira

Objetivo: estimular a sensibilidade para odores e reconhecimento olfativo.

Descrição:
Preencher 10 potinhos de Yakult, aos pares, com cinco materiais de odores diferentes: café, cravo, algodão com perfume, canela, sabão em pó. Após serem preenchidos, os potinhos são cobertos com tecido de textura fina, presos com barbante ou elástico.

Desenvolvimento:
  • Com os olhos vendados e sem mexer nos conteúdos dos potinhos, formar pares selecionando os potinhos somente pelo olfato.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Dicas para a sala de aula - aluno com Disléxia

       
1.     Colocá-lo de frente e no centro da lousa, preferencialmente na 1ª carteira.
2.     Tê-lo sempre perto da professora, que supervisiona seus trabalhos, principalmente na organização e seqüência das atividades.
3.      Escrever claro e espaçado na lousa, delimitando as partes da lousa (duas ou três partes no máximo) com uma linha divisória vertical bem forte.
4.       Escrever cada parte da lousa com uma cor de giz. Ex.: à esquerda com branco, centro com amarelo e à direita com azul claro.
5.     Explicar que estas divisórias são feitas somente na lousa, para facilitar a leitura e não devem ser reproduzidas no caderno das crianças.
6.     Exigir disciplina e concentração no conteúdo abordado, permitindo interrupções e opiniões espontâneas, desde que pertinentes ao assunto. Dizer ao aluno caso sua colocação esteja fora de contexto.
7.   Valorizar sempre o conteúdo trabalhado e “tolerar” as dificuldades gramaticais, como letra maiúscula, parágrafo, pontuação, acentuação, caligrafia irregular, etc. Diminuir a tolerância à medida que os anos escolares se sucedem.
8.     O disléxico geralmente tem dificuldade com a orientação e organização espaciais. Pode, sem perceber, pular folhas do caderno, pular linhas indevidamente, escrever na apostila trocada, fazer anotações em locais inadequados. Mostrar sempre o certo, não punir o erro e não criticá-lo pela falta de atenção. Diminuir a tolerância à medida que os anos escolares se sucedem.
9.     O disléxico geralmente tem dificuldade em ficar sentado na carteira por muito tempo seguido. Permitir que levante-se, aponte o lápis, vá até a lousa, ou outro movimento que o relaxe, exigindo que retorne ao lugar em seguida.
10.   Ser sempre clara e sucinta nas explicações das ordens dadas oralmente, preferencialmente dando exemplos e mostrando onde quer que faça a atividade. Ex.: do lado direito superior da folha, mostrar o lado e a orientação.
11.    Em lugar de dizer o que não deve ser feito, diga sempre o que é esperado que se faça e como é para ser feito. Repetir a ordem se necessário.
12.    Elaborar aulas com material visual, claro, criativo, que chame atenção.
13.   Usar sempre mais de um canal de aprendizagem e informação, com diferentes recursos audio-visuais. Ex.: entonação na voz, dramatização, sons, desenhos, texturas, luzes, músicas, descobertas, retroprojetor, data show, etc. além da tradicional memorização de aulas expositivas.
14.   Estar sempre em contato com o profissional que atende a criança, sabendo quais as letras que já foram trabalhadas para que possa ser exigido o acerto.
15.    Não trabalhar no limite, esperando que com o tempo vai passar. Sempre entrar em contato com a coordenação, com os pais, com os profissionais que assistem o disléxico. O stress do professor só piora o quadro, traz frustração e afeta a motivação de todos. Mantenha o bom humor e a confiança de que haverá sucesso.
16.   Trabalhar sempre com o erro como forma de aprendizado e nunca como meio de punição. Ex.: se trocou letras, mostrar o erro, ler o erro, produzir o erro e estimular a classe a corrigi-lo, sem estigmatizar o aluno
17.    Produzir erros “de propósito” para que os alunos descubram. Só aquele que aprendeu pode corrigir.
18.   Estimular atividades conjuntas, onde um começa, o outro continua e vice-versa. Ex.: troca de cadernos, o aluno é o professor, trocam os lugares, ficam os cadernos, etc.
19.   Não dar muitos exercícios repetidos. O disléxico não aprende pela repetição, ao contrário, cansa-se mais facilmente e desmotiva-se.
20.   Criar novas formas de ensinar a mesma coisa, pedir que as crianças elaborem exercícios, tornando-se co-autoras do aprendizado.
21.    Em um texto espontâneo, valorizar as idéias, o conteúdo. Dar notas separadas para a idéia e para a escrita.
22.   Em provas de outras disciplinas, como ciências, história, etc., corrigir pelo conteúdo e não descontar nota por erros de português. Aumentar a exigência à medida que avançam os anos escolares.
23.   Em avaliações, sublinhar (se possível) o que se está pedindo, destacando-se do enunciado da pergunta. Ensinar a criança a destacar as palavras-chave do texto.
24.   Não exagerar na quantidade de tarefa e sim na qualidade. Não permitir que os pais corrijam a tarefa, para que o professor possa avaliar o nível de aprendizado e reestruturar o conteúdo.
25.    Delimitar em colunas os cálculos matemáticos, para que não se confunda na orientação espacial.
26.    Aceitar respostas objetivas, diretas, curtas, desde que contenham a resposta solicitada. Aumentar a exigência à medida que os anos escolares avançam.
27.   Os textos do disléxico tendem a ser desorganizados, com falhas na seqüência dos fatos e excesso de pronomes. Explicar e numerar os parágrafos.
28.   A leitura do disléxico geralmente é muito ruim, porém a compreensão pode estar preservada. Ele pode ler palavras trocadas, de conteúdo semântico semelhante. Ex.: /unir/ por /juntar/; /beber/ por /tomar/. Tolerar, desde que a compreensão seja preservada.
29.   Se o professor não entendeu o que o aluno escreveu, a letra, ou o que ele quis dizer, solicitar que ele leia sua escrita, antes de corrigir.
30.   Não privilegiar o disléxico em nada, apenas compreender que suas dificuldades são reais e neurológicas, que ele necessita tratamento especializado para evoluir como os demais.
31.   O disléxico é tão inteligente ou mais que os outros alunos. Apresenta falhas de percepção de origem neurológica. Ele não erra de propósito, nem dispersa-se porque não está interessado. Necessita de variedade e flexibilidade por parte do professor, além de uma boa dose de paciência e tolerância.
32.   Disciplina, organização e criatividade são os fatores chave para que um disléxico tenha sucesso em sala de aula. A rigidez e os modelos pré-concebidos não se encaixam com este aluno.
33.    As disciplinas que envolvem memorização são dificilmente assimiladas. Use preferencialmente cartazes com resumos, com cenas, figuras alusivas ao tema, dramatizações, filmes, que facilitem a associação com o conteúdo a ser memorizado.
34.    Ensinar o aluno a resumir, extrair as palavras-chave da frase, do parágrafo, do texto.
35.    Ensinar o aluno a parafrasear, isto é, dizer com suas palavras o que entendeu, passando para a escrita.
36.    Ensinar o aluno a ler, parar e avaliar se compreendeu. Não permitir que leia toda a página para chegar a conclusão, no final, de que não entendeu nada.

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