Estágios
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Autores
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Luquet
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Marthe Berson
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LOWENFELD E BRITTAIN
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Piaget
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1º
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Realismo fortuito:
começa por volta dos 2 anos e põe fim ao
período chamado rabisco. A criança que começou por traçar signos sem desejo
de representação descobre por acaso uma analogia com um objeto e passa a
nomear seu desenho.
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Estágio vegetativo
motor:
por volta dos 18 meses, o traçado e mais ou
menos arredondado, conexo ou alongado e o lápis não sai da folha formando
turbilhões.
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GARATUJA (18
meses-4 anos):
Enfatizam a importância da primeira infância e da arte no desenvolvimento da
criança.
1-) Garatuja desordenada: traços desordenados e repetidos que variam em
longitude e direção => A criança pode olhar para os outros enquanto desenha,
não tendo controle visual sobre o que faz => Esse primeiro rabisco é um
passo relevante no desenvolvimento, já que consiste na expressão que
conduzirá a criança tanto ao desenho quanto à palavra escrita=> E por
basear-se no desenvolvimento físico e psicomotor da criança, esse rabisco não
constitui uma tentativa de representação, e sim, uma atividade que
proporciona um extremo prazer.
2-) Garatuja controlada: embora os desenhos não sejam muito diferentes
dos anteriores, é quando a criança descobre que há uma vinculação entre os traços que executa no papel e seus movimentos
=> o controle sobre as garatujas se reflete no domínio que adquire
sobre outras partes: descobre o
controle visual sobre os traços que
faz e o prazer vem da sensação cinestésica e de seu domínio => sente
estimulada a variar seus movimentos, repetindo linhas que são traçadas com
grande vigor e podem ser feitas verticalmente, horizontalmente ou descrevendo
círculos => Fase de importância fundamental para a criatividade, quando é
importante a participação do adulto, estimulando mais a criança que o desenho
em si.
- Já
respeita os limites do papel e já pode variar cores.
-
Traços pequenos ou pontos são mais raros, porque exigem que a criança levante
o lápis do papel.
- É capaz de fazer uma cópia, mas ainda não
toma por base o modelo que lhe é fornecido, pois, de forma geral, seus traços
costumam partir em direções imprevisíveis.
- A
forma de pegar no lápis é variada também até +- 3 anos.
- a COR tem sdo. secundário, o que chama a
atenção é a variação, o contraste.
3-) Garatuja com nome:
começa a nomear suas garatujas=> indício de que o pensamento mudou de cinestésico para imaginativo(+ de 3 anos e
meio)=> a criança começa a interagir seus movimentos com o mundo à sua
volta => Os desenhos não mudaram muito, mas desenha com intenção: o tempo
dedicado deve mudar e são mais diferenciados, muitas vezes acompanhado de uma
descrição verbal do que está fazendo que é comunicação verbal consigo
própria, anunciando o que vai desenhar antes ou depois de fazê-lo => um
traço pode ser uma árvore ou a própria criança => traços sem sentido para
o adulto, têm sdo. real para a criança, que deve ser encorajada=>
desenvolve uma base para a retenção visual.
- O
uso da COR é mais exploratório e mais relacionado à distribuição física das
cores do que com os problemas emocionais da criança => tende a empregar
cores diferentes para distintos significados.
- é perigoso fazer interpretações de garatujas: cores, círculos e
linhas devem ser olhados como tais e não como símbolos.
- Se a
garatuja continuar até mais velho(+ de 4 anos) pode indicar um retrocesso
momentâneo em seu desenvolvimento e que, principalmente, se sente inseguro de
si mesmo. Se se mantém até 7 anos, podemos falar que essa criança não se
encontra no nível normal de sua idade.
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Garatuja:
Faz
parte da fase sensório motora ( 0
a 2 anos) e parte da fase
pré-operacional (2 a 7 anos). A criança demonstra extremo prazer nesta
fase. A figura humana é inexistente ou pode aparecer da maneira imaginária. A
cor tem um papel secundário, aparecendo o interesse pelo contraste, mas não
há intenção consciente.
Pode
ser dividido em :
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1.1-Desordenada: movimentos amplos e desordenados. Com
relação a expressão, vemos a imitação "eu imito, porém não
represento". Ainda é um exercício.
1.2- Ordenada:
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movimentos
longitudinais e circulares; coordenação viso-motora. A figura humana pode aparecer
de maneira imaginária, pois aqui existe a exploração do traçado; interesse
pelas formas (Diagrama).
Aqui a expressão é o jogo simbólico: "eu represento sozinho". O
símbolo já existe. Identificada: mudança de movimentos; formas
irreconhecíveis com significado; atribui nomes, conta histórias. A figura
humana pode aparecer de maneira imaginária, aparecem sóis, radiais e
mandalas. A expressão também é o jogo simbólico.
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2º
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Realismo fracassado: Geralmente entre 3 e 4 anos tendo
descoberto a identidade forma-objeto, a criança procura reproduzir esta
forma.
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Estágio representativo:
entre dois e 3 anos, caracteriza-se pelo
aparecimento de formas isoladas, a criança passa do traço continuo para o
traço descontinuo, pode haver comentário verbal do desenho.
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PRÉ-ESQUEMÁTICA– PRIMEIRAS TENTATIVAS
DE REPRESENTAÇÃO (4-7 anos):
movimentos
circulares e longitudinais convertem-se em formas reconhecíveis com tentativas de representação => A
garatuja vai perdendo a relação com os movimentos corporais e passa a
referir-se a objetos visuais, evoluindo para uma representação definida=>
Começa a comunicação gráfica, temas nos desenhos, formas reconhecíveis.
- O homem é o primeiro símbolo(egocentrismo): um círculo como cabeça e
duas linhas verticais como pernas => Depois, torna-se mais elaborada com a
adição dos braços ao lado das pernas, e com uma forma arredondada entre as
pernas que representa o corpo => Aos 6 anos chega a desenhar uma figura
humana bem elaborada.
- O
conceito de espaço nessa idade é muito diferente do adulto: concebe o espaço
como sendo aquilo que a cerca, tendo seu corpo como referencial, como algo
que gravita em torno dela=> Desenha, numa ordem aleatória, o que está a
sua volta, representa conforme sua experiência => Os objetos aparecem
acima, abaixo, ou ao lado uns dos outros, da forma como os compreende =>
Seus comentários tendem a ser desconexos e esparsos, pois estão mais
vinculados à sua significação emocional do que à disposição ordenada dos
acontecimentos.
- Se uma criança não consegue relacionar coisas entre si no espaço que
se manifesta em seus desenhos não está madura ainda para aprender a ler=>
- Seu
interesse é mais na relação desenho-objeto que cor-objeto, que pode ser
representado de qualquer cor.
- Um indício importante dessa etapa é a flexibilidade ao desenhar; o
que quer dizer que se uma criança desenha apenas repetições simples de um
mesmo símbolo, revela uma tendência a se esconder atrás de símbolos sociais e
uma que é mais sensível afetivamente pode exagerar os objetos ou fatos com os
quais esteja emocionalmente envolvida.
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Pré- Esquematismo:
Dentro da fase pré-operatória, aparece a descoberta da relação entre
desenho, pensamento e realidade. Quanto ao espaço, os desenhos são dispersos
inicialmente, não relaciona entre si. Então aparecem as primeiras relações
espaciais, surgindo devido à vínculos emocionais. A figura humana, torna-se
uma procura de um conceito que depende do seu conhecimento ativo, inicia a
mudança de símbolos. Quanto a utilização das cores, pode usar, mas não há
relação ainda com a realidade, dependerá do interesse emocional. Dentro da
expressão, o jogo simbólico aparece como: "nós representamos
juntos".
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3º
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Realismo intelectual:
estendendo-se dos 4 aos 10-12 anos,
caracteriza-se pelo fato que a criança desenha do objeto não aquilo que vê,
mas aquilo que sabe. Nesta fase ela mistura diversos pontos de vista (
perspectivas ).
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Estágio comunicativo:
começa entre 3 e 4 anos, se traduz por uma vontade
de escrever e de comunicar-se com outros. Traçado em forma de dentes de
serra, que procura reproduzir a escrita dos adultos.
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ESQUEMÁTICA – A OBTENÇÃO DE UM CONCEITO DA FORMA (7-9 ANOS)
-
Esquema: conceito que a criança adquire sobre
um objeto e que repete continuamente => é diferente de estereótipo porque
é flexível e permite desvios e variações, não são exatamente iguais => é
sempre individual e difere de uma criança para outra => reflete a
estrutura física e mental da criança que o cria e corresponde à sua
personalidade.
- A criança começa a descobrir a relação entre o seu
desenho e a realidade e transmitir em seus desenhos afetos e valores, o que
pode ser observado tanto na expressão das personagens quanto nos locais e
objetos => prevalece o emocional sobre o real => Para a criança não
existe arte abstrata, pois ela sempre irá desenhar baseando-se em momentos
vividos e em conhecimentos que são dominados pela sua imaginação.
- A
criança pode exagerar partes importantes, desprezar as não importantes e
mudar símbolos para partes efetivamente significativas, mas não tem
consciência de estar produzindo essas diferenciações, que estão diretamente
ligadas a sua experiência e retratam seu mundo subjetivamente => Pode
também variar seu esquema de um objeto de uma hora para outra, dependendo do
conhecimento ativo que tenha dele.
- Esquema humano: é o conceito de uma figura ao qual a criança chega
depois de muita experimentação e é diferente entre as crianças. Nesta etapa
ele vai ficando diferenciado, homem
mais desenvolvido(partes do corpo); além da cabeça, corpo, braços e
pernas, poderemos encontrar olhos, nariz, boca, mãos, dedos e pés, e até
roupa.
-
Começa a aparecer o perfil: primeiramente é a cabeça que se volta, depois os pés, as pernas, os braços
e, por último, o tronco, de forma que a criança consegue a movimentação que
desejava => é comum apresentar uma combinação de perfil e de vista
frontal, onde se inclui a representação dos dois olhos e de um nariz
perfilado.
-
Aparece esquemas de formas geométricas(ovais, triângulos).
- A principal descoberta desta etapa é a presença de uma ordem nas
relações espaciais, com espaço
bidimensional, com linha de base e objetos perpendiculares a ela, mesmo que pareça
que estes objetos sejam desenhados de forma invertida (2 lados de uma rua,
pessoas ao redor da mesa).
- Alguma experiência emocional pode forçar a
criança a desviar-se desse tipo de esquema e usar representações subjetivas
do espaço=> O processo de dobragem
pertence a esta categoria => quando os objetos são desenhados
perpendicularmente à linha de base, e parecem estar colocados de pernas para
o ar.
- Inclui representações de espaço e tempo => necessidade de
comunicação: a inclusão, no mesmo desenho, de diferentes seqüências de tempo
ou de impressões espacialmente distintas.
- É
comum representações tipo “raio X”, com transparências.
- Descobre a relação entre cor e objeto, o que significa que começou a
encontrar uma certas lógica no mundo e está estabelecendo relações concretas
com as coisas que a rodeiam. Esse processo é individual e cada criança
desenvolve a sua relação de cor. Os desvios nos esquemas de cor nos permitem
aprofundar no significado das experiências da criança, na sensibilidade dela
em relação ao ambiente.
- Um
esquema de forma rígida pode ser um modo de fugir ou esconder os próprios
sentimentos e emoções.
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Esquematismo:
Faz parte da fase das operações concretas (7 a 10 anos).Esquemas
representativos, afirmação de si mediante repetição flexível do esquema;
experiências novas são expressas pelo desvio do esquema. Quanto ao espaço, é
o primeiro conceito definido de espaço: linha de base. Já tem um conceito
definido quanto a figura humana, porém aparecem desvios do esquema como:
exagero, negligência, omissão ou mudança de símbolo. Aqui existe a descoberta
das relações quanto a cor; cor-objeto, podendo haver um desvio do esquema de
cor expressa por experiência emocional. Aparece na expressão o jogo simbólico
coletivo ou jogo dramático e a regra.
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4º-
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Realismo visual:
É geralmente por volta dos 12 anos, marcado
pela descoberta da perspectiva e a submissa às suas leis, daí um
empobrecimento, um enxugamento progressivo do grafismo que tende a se juntar
as produções adultas.
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COMEÇO DO REALISMO (9-12 anos)
ð
Descobre que é
membro da sociedade constituída por seus pares, grupo de iguais, um mundo
real. Segundo Lowenfeld e Brittain (1970), na fase da Idade da Turma, que vai
dos nove aos doze anos, a criança descobre que é membro de uma sociedade que
é constituída pelos seus pares. Assim, as crianças descobrem interesses
semelhantes, segredos compartilhados em comum, prazer em realizar coisas em
conjunto, e essas experiências são fundamentais para que seja alicerçada sua
capacidade de trabalho em grupo e de cooperação. Além disso, “esta fase
caracteriza-se, também, pelo crescente progresso da independência social do
domínio adulto, pela aprendizagem das estruturas sociais de modo todo
pessoal.”
ð
O esquema já
não é adequado para representar a figura humana, começam as representações de
características ligadas ao sexo(temas
diferenciados para as meninas e meninos), caminhando para uma forma mais
ligada à natureza, embora ainda distante da representação visual.
ð
Outra
característica que se observa, é que, se por um lado a criança adquire o
sentido do pormenor, pelo outro freqüentemente ela perde o sentido da ação,
de forma que suas representações da
figura humana acabam apresentando uma maior rigidez.
ð
Tem consciência visual: já não exagera e nem
omite partes, maior proporção entre as partes. Acumula detalhes nas áreas emocionalmente significativas.
ð
Preocupação com detalhes, as vezes até em excesso, não aparecendo ainda
luz, sombra ou movimento. Não há mais a
transparência, nem os “dobrados”, toma consciência da superposição.
ð
Aproximação entre cor e objeto, percebe mais as
nuances de cores; sensível às semelhanças e diferenças; temas diferentes para
meninas e meninos.
ð
Passa da linha
de base única (que começa a desaparecer e o espaço que fica abaixo dela tem o
sdo. de solo) para o descobrimento do
plano(espaço entre linha de base preenchido).
ð Aparece a
representação do horizonte => primeiros passos para a consciência de
profundidade.
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Realismo:
Também faz parte da fase das operações concretas, mas já
no final desta fase. Existe uma consciência maior do sexo e autocrítica pronunciada.
No espaço é descoberto o plano e a superposição. Abandona a linha de base. Na
figura humana aparece o abandono das linhas. As formas geométricas aparecem.
Maior rigidez e formalismo. Acentuação das roupas diferenciando os sexos.
Aqui acontece o abandono do esquema de cor, a acentuação será de enfoque
emocional. Tanto no Esquematismo como no Realismo, o jogo simbólico é
coletivo, jogo dramático e regras existiram.
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5º
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PSEUDO-NATURALISTA (12-14 ANOS)
Depois que a criança passa pela experiência das
amizades ela ingressa em outro estágio de 12 a 14 anos, que é chamada
de Fase Pseudonaturalista por Lowenfeld (1977). Esta fase conhecida também
como puberdade ou pré – adolescência é um período de grandes transformações
físicas e nas áreas mental, emocional e social. Para este autor as mudanças
corporais num indivíduo determinam maior consciência do seu lugar na
sociedade e deverá acontecer, paralelamente, uma orientação com referência ao
seu ambiente.
ð
Fim da arte com atividade espontânea ; período da
razão (crítica)
ð Atenção para o
produto final. Cor: sdo.
subjetivo.
ð
Fase das caricaturas: professores, pais e colegas => dificuldade de contato com as
transformações corporais e psicológicas, dificuldades de desenhar a si mesmos
=> desenhos depreciativos
ð
É normal as
articulações nas figuras humanas e exagero nas características sexuais
ð
O
tridimensional aparece e objetos mais distantes apresentam tamanho reduzido
=> profundidade e perspectiva.
ð
Simpatia por desenhos
de natureza.
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Pseudo
Naturalismo:
Estamos na fase das operações abstratas (10 anos em diante)É o fim da arte
como atividade expontânea. Inicia a investigação de sua própria
personalidade. Aparece aqui dois tipos de tendência:
·
visual (realismo, objetividade);
·
háptico ( expressão subjetividade) No espaço já apresenta a
profundidade ou a preocupação com experiências emocionais (espaço subjetivo).
Na figura humana as características sexuais são exageradas,
presença das articulações e proporções. A consciência visual (realismo) ou
acentuação da expressão, também fazem parte deste período. Uma maior
conscientização no uso da cor, podendo ser objetiva ou subjetiva. A expressão
aparece como: "eu represento e você vê" Aqui estão presentes o
exercício, símbolo e a regra.
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6º
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ADOLESCENTES:
PERÍODO DA DECISÃO (14-17 ANOS)
ð
Desenho é
produto de esforço consciente, início de uma aprendizagem voluntária para a
arte.
ð
Crescente
consciência estética.
ð
Presença de
objetos não objetivos(abstratos)
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